Eu quero o que a mim cabe
Nesta vida e mais nada,
A justa medida
de meus méritos;
Não quero saída
pra lugar qualquer
Que só dê cabimento
a delusões.
Eu quero uma sorte
despojada de pretéritos
(Pretextos
a me esconder o Sol...)
Esmero, paciente
Pela santa paciência
oriental
Dos que vêm não pra ficar.
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