Passam as águas de março
E o rio segue seu curso,
Ensolarado reflexo;
É pau, é pedra
Etcetera e tal
Ao fluxo da nova era...
Abrem-se agora
Mais do que sempre
Muitas janelas pra Vida!
Mas, invernalmente
Poucos verão primavera
No outono das asas de abril.
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